
Você sabe o que é Employee Experience (EX)? O tema está ganhando cada vez mais espaço nas organizações — e tem tudo a ver com o que a Interhunter, consultoria de Recrutamento & Seleção, faz com excelência: gerar impacto positivo nas pessoas para transformar resultados.
Mais do que nunca sua empresa precisa olhar para isso, porque EX é essencial para atrair e reter talentos, acelerar as entregas e elevar os resultados.
Siga a leitura e entenda melhor!
Employee Experience é a soma de tudo o que uma pessoa vive na empresa — do primeiro contato como candidata ao último dia. Envolve olhar para momentos-chave da jornada, como processo seletivo, primeiro mês, feedbacks, crescimento, mudanças de equipe e reconhecimento.
Na prática, isso significa desenhar a experiência aplicando, inclusive, princípios de design — ouvir, mapear jornadas, testar soluções simples e medir resultados.
Em cada ciclo, o objetivo é ajustar o que for necessário para criar ambientes que melhorem a vida de quem trabalha, sem perder de vista os objetivos do negócio.
Como a retenção se conecta a Recrutamento & Seleção
- Promessa x realidade: o que o recrutamento promete precisa aparecer no dia a dia. Quando há distância, o colaborador vai procurar outro emprego em pouco tempo.
- Onboarding estratégico: contribuem para reter as pessoas nos primeiros 6–12 meses.
- Marca empregadora viva: processos respeitosos, comunicação clara e decisões ágeis atraem e retêm melhor.
Revisão da jornada de Employee Experience
1) Diagnóstico
- Olhe os indicadores: saídas voluntárias, especialmente até 6 meses; motivos de saída; absenteísmo; clima/eNPS; tempo para produtividade.
- Conversa de permanência: uma entrevista curta para quem você quer manter: o que te faz ficar? o que quase te faria sair? O que precisa melhorar nas próximas 4 semanas?
- Recortes simples: por equipe, líder e formato de trabalho (presencial/híbrido/remoto). Onde dói mais?
2) Conexão
Faça oficinas rápidas com pessoas de áreas críticas. Para cada problema, rode um teste de 30 dias com uma solução simples, um responsável, uma meta e um indicador de sucesso.
Armadilhas comuns e como evitar
- Achar que é “um projeto do RH” → faça disso uma agenda da liderança, com reuniões regulares de acompanhamento.
- Só mexer em salário → sem melhorar a atuação da liderança, papel e carreira, o efeito de receber mais passa rápido.
- Prometer no recrutamento o que o dia a dia não sustenta → alinhe discurso e prática.
Sinais de alerta que pedem ação imediata
Queda de engajamento numa equipe específica, picos de saída de até 6 meses, feedbacks sobre falta de clareza de papel, excesso de reuniões e ferramentas que travam o trabalho.
9 alavancas práticas que contribuem para um bom Employee Experience
- 1:1 com propósito
Roteiro de 15–30 minutos: prioridades, obstáculos, energia (sua carga está ok?), e próximo passo de desenvolvimento. - Onboarding que funciona
Agenda da 1ª semana, par “anjo”/buddy, metas de 30/60/90, primeiro “pequeno ganho” visível em até “x” dias. - Reconhecimento frequente e específico
Ritual curto de equipe (5 minutos): cite trabalho concreto, impacto e valor/cultura associados. - Plano de futuro
Mapa simples de trilhas e exemplos de movimentação interna. Reunião trimestral “conversa de carreira”. - Flexibilidade combinada
Regras claras para híbrido/presencial, faixas de “foco sem reunião” e calendário de desligamento digital. - Ambiente seguro para falar
Combine “como discordamos por aqui” e proteja quem levanta problemas com respeito e ação. - Equidade e transparência
Critérios simples para aumento/promoção. Diga o que conta, quem decide e quando. - Rituais que geram pertencimento
Reunião de vitórias da semana, boas-vindas aos novos, cafés cruzados entre áreas etc. - Apoie as lideranças
Entregue kits prontos: pauta de one-on-one, exemplos de feedback, checklists de onboarding e de reconhecimento.
Quer transformar a forma de conduzir processos seletivos considerando aspectos do Employee Experience? Entre em contato e converse com os nossos especialistas!